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– O lançamento do livro “A cabeça do brasileiro”(1) do pesquisador Alberto Almeida com certeza não irá agradar a alguns, principalmente políticos e outros grupos de direita ou de esquerda que sobrevivem da falta de conhecimentos das massas ignaras. Não faltará todo o tipo de argumentos maquiavélicos para desqualificar a pesquisa por parte da trupe elitista que se mantém no poder, incluindo algumas ONGS que mascaram muitas realidades sociais do Brasil. Afinal de contas eles têm que manter o mito das massas pobres, ingênuas e éticas, de preferência jogando as mesmas contra a classe média, como se fosse a culpada por todos os males deste País. Exemplos não faltam, pois até o Ilmo. Sr. Presidente Lula, da modorrenta República brasileira, em certos momentos de desgaste governamental, como já demonstrado na mídia, não hesita, maquiavelicamente, em jogar os pobres contra a classe média.
– O livro, infelizmente, será lido por uma minoria de brasileiros e a grande maioria nem tomará conhecimento, a exemplo do presidente da República que é avesso à leitura. O livro estará provando que a única saída para a República Federativa do Brasil é a EDUCAÇÃO, com todas as letras maiúsculas. Alias, neste blog, há algumas matérias sobre o assunto EDUCAÇÃO. Se você fizer parte da minoria que gosta de ler dê uma olhada e depois tire as suas conclusões e faça as suas críticas.
– A falta de senso ético e de outros pontos de vista apontados no livro por parte do brasileiro com pouco instrução tem um nexo causal centrado em atitudes educacionais de governos anteriores que, estrategicamente, retiraram do currículo do Ensino Médio disciplinas que ajudariam o brasileiro a compreender melhor o seu país. Estamos nos referindo as disciplinas de “Organização Social e Política do Brasil – (OSPB)” e “Educação Moral e Cívica – (EMC)”. Nas IES retiraram a disciplina de “Estudos dos Problemas Brasileiros”. Revanche pela ditadura? As coisas que deram certo no período ditatorial deveriam de ser mantidas e aprimoradas para o bem da democracia social, pois com certeza o Brasil seria um pouco melhor em termos de educação. Até prova em contrário, os que combateram a ditadura são os principais culpados pelo fracasso do ensino brasileiro e de até termos pessoas que mal sabem ler e escrever cursando alguma faculdade privada de qualidade altamente duvidosa.
– O livro do pesquisador Alberto Almeida poderá ser um marco que jogará mais luz em paradigmas anacrônicos e quem sabe despertar, em poucos, um caminho revolucionário para mudanças estratégicas educacionais como a transdisciplinaridade. O problema principal é o povo ignaro que é dominado por mídias poderosas e grupos que preferem que as coisas continuem assim, bem no estilo Big Brother do filme “1984” ou do filme “Fahrenheit 451”. Quem viver ou sobreviver verá as mudanças nos próximos anos!
(1) ALMEIDA, Alberto. A Cabeça do Brasileiro. Editora Record, 1. ed – 2007.
– O racismo, em todas as suas formas, sempre foi e será uma das grandes causas de sofrimentos para os povos submetidos e humilhados pelas nações que se julgam enviadas por algum Deus para a limpeza étnica, como ocorreu no passado e ainda sobrevive de forma sutil em pleno século XXI.
– Ao longo da história humana, desde os tempos imemoráveis, pessoas impregnadas de sentimentos racistas e fundamentadas em teses com paradigmas falsos buscaram e ainda buscam todo o tipo de argumentos para justificar suas convicções de que uma determinada raça é superior a outra. Entre esses argumentos, os mais abundantes foram os de tipo “religioso” e os de tipo “científico”. Do primeiro tipo faz parte, por exemplo, a idéia absurda de que “apenas os brancos têm alma”, defendida inclusive por setores da igreja católica medieval e de outras religiões, que durante séculos ajudou a justificar “religiosamente” a escravidão de negros e perseguições a judeus. No segundo tipo se enquadram as teorias megalomaníacas da elite nazista e de outras organizações que agem de modo velado, segundo as quais todas as raças “impuras” deveriam de ser varridas da face da terra. Judeus, ciganos e outras minorias pagaram o preço dessas parvoíces na primeira metade do século XX, sem falar do genocídio dos autócnes ocorrido nas três Américas no decorrer dos últimos quinhentos anos, onde revelações documentais desse extermínio chegaram até nós graças às denúncias de Bartolomé de Las Casas e de outros pesquisadores em busca da verdade, pois a versão da história sempre foi contada pelos povos invasores que tentam mostram apenas aquilo que lhes interessa.
– Atualmente a própria ciência, através de um dos seus ramos mais avançados, a genética, está provando aquilo que as pessoas de bom senso já intuíam: existe uma identidade genética praticamente total entre todos os tipos humanos. Ou seja, brancos, negros e amarelos guardam entre si um altíssimo grau de parentesco. As diferenças formais observadas nas diversas etnias – cor da pele, formato da cabeça, dos olhos, etc. – são determinadas apenas pela adaptação ao meio ambiente no qual cada etnia se desenvolveu no decorrer dos milênios.
– Infelizmente, o século XXI fez a sua estréia sob o estigma da divisão entre o “bem”, simbolizado por povos ocidentais (preferencialmente americanos dos EUA e europeus) e o “mal”, estereotipados em alguns povos pelos dominadores, além da criação de novos “muros de Berlim”, como o que esta sendo construído na fronteira do México com os EUA, ou o de Israel, separando os territórios palestinos. Alguém já até comentou a construção de muros isolando as favelas do Rio de Janeiro. Tudo isto servirá apenas para aumentar a segregação social e racial, além de estimular ainda mais o racismo.
– Parte de um povo que foi perseguido por teorias racistas abomináveis, hoje vai aplicando violências, com crueldade e humilhações semelhantes pelo que passaram os seus ancestrais. Ainda bem que em Israel nem todos concordam com o progressivo massacre do povo palestino.
– Em 1994 nos Estados Unidos foi publicado um livro pelos psicólogos Charles Muray e Richard Herrnstein que demonstrava que o QI dos negros era inferior ao dos brancos. O objetivo do livro era praticamente político: abolir os programas sociais, colocados em prática há 30 anos pelo governo norte-americano, em favor dos mais pobres.
– Apesar das provas científicas alguns psicopatas religiosos e políticos as centenas, continuam firmes em suas teses racistas. Ainda bem que para os olhos da verdadeira Ciência e do próprio Cosmos um racista é apenas um sofredor cheio de ódio, impregnado por ideologias duvidosas e muitas vezes fundamentada até mesmo em algumas religiões, não passando de pessoas perigosamente ignorantes que se baseiam naquilo que alguns chamam de cientificismo dos sábios do quase nada e ignorantes do quase tudo. Sinceramente são pessoas dignas de compaixão.
– Por tudo isto, os cidadãos do mundo, de mentes equilibradas e bem informadas, deveriam de estar atentos, pois a omissão desses cidadãos, já está gerando novas formas de escravização, opressão, exclusão e limpeza étnica, como já se bem vê em várias republiquetas governadas por grupos de criminosos, algumas repúblicas modorrentas governadas por democracias viciadas e monarquias obtusas que não deveriam de estar inseridas no mundo globalizado em busca do equilíbrio planetário e mais cidadania. Esta é a sociedade mundial que queremos? Queremos um mundo idealizado por George Orwell em seu livro “1984”? As próximas gerações terão as respostas geradas pelas conseqüências dos que estão aqui e agora.
-Quando terminamos o texto publicado abaixo e olhamos ao nosso redor, para o nosso consumismo exacerbado sem pudor e sem fronteiras dos materiais não renováveis de Gaia (a mãe terra), parece que a situação continua a mesma de quarenta anos atrás, só que bem mais dominado.
-Será que na Nova Ordem Mundial o Brasil continua sendo, como sempre foi, um mero fornecedor de matéria prima para os povos mais capazes(?) e inteligentes(?) do planeta? Continua sendo um mero consumidor de produtos “Made in Alienígena”, sempre em detrimento do nacional? Continua sendo uma colônia de banqueiros, como bem descreve Gustavo Barroso em sua obra?
-Quando vemos o nível ruim da educação ministrada no Brasil, nos três níveis, que poderia mudar os rumos da Nação e do povo ignaro para melhor, quando vemos a corrupção escancarada que enriquece cada vez mais os vendilhões da pátria, quando vemos a falta de criticidade por parte da maioria do povo dominando pelo quarto poder (a mídia e dentro dela a pior de todas: a televisão), quero acreditar que tudo continuará como dantes, nas terras de Abrantes.
-Leia, interprete, medite e pesquise para confirmar ou não tudo que está escrito na crônica de Paulo Guilherme, aqui exposta e se tiver coragem repasse a crônica para outras pessoas, desde que não seja um Brasilino dominado mentalmente , bem a gosto do Big Brother do Jorge Orwell em seu romance “1984″.
“Essa história de imperialismo não passa de invenção de falsos nacionalistas que pretendem impedir o progresso da nação.” O Estado de São Paulo
Não sei se você conhece o Brasilino!? Mas isso não importa…
Brasilino – é um homem qualquer, que mora num apartamento qualquer, numa cidade qualquer… Situemo-lo em Santos, por exemplo.
Brasilino, como todo o bom burguês, começa o dia acordando; sim, porque o operário, este, levanta-se ainda dormindo a fim de chegar a tempo ao serviço.
Brasilino acorda e aperta o botão da campainha à cabeceira da cama, campainha essa que soa na copa; porem soa, consumindo energia – energia que é da Light, e, assim, o Brasilino inicia o seu dia pagando dividendos ao CAPITAL ESTRANGEIRO. Mas Brasilino não pensa nisso e começa o seu dia, feliz!
Abre-se a porta. É Marta, a criada, que entra com o café da manhã: café, leite, pão, manteiga, um pouco de geleia e o jornal – “O Estado de São Paulo”. – Brasilino, como todo o bom burguês, lê somente a boa imprensa – a chamada sadia.
Enquanto lê as notícias, toma a sua primeira refeição. Brasilino não sabe que o leite, que bebe, é originário de uma vaca que foi alimentada com farelo REFINAZIL, da “Refinações de Milho do Brazil” (Brasil com Z), que é americana, e que a farinha com a qual foi feito o pão é originária do “Moinho Santista”, que não é santista e sim inglês. Assim, para tomar o seu café da manhã, Brasilino tem que pagar dividendos ao CAPITAL ESTRANGEIRO. Mas, Brasilino nem sabe disso… e toma o seu café, bem feliz!
Terminado o café, Brasilino acende o seu primeiro cigarro: Minister, ou Hollywood, um desses da “Cia. Souza Cruz”, que não é do Sr. Souza e muito menos do Sr. Cruz, mas, sim, da “British, American Tobacco Co.”, o “trust” anglo-americano do fumo. E assim, para fumar seu cigarrinho, Brasilino paga dividendos ao CAPITAL ESTRANGEIRO. Mas Brasilino nem pensa nisso e saboreia seu cigarrinho, feliz… feliz…
Em seguida, Brasilino vai ao quarto de banho, fazer a sua toilette: acende o aquecedor de gás – gás que é da City e, portanto, do grupo Light, e, enquanto a água aquece, toma da escova de dentes, marca “TEK”, da “Johnson & Johnson do Brasil” (que é americana), e da pasta dentifrícia “KOLYNOS”, com clorofila, da “Whitehall Laboratories of New York” e, assim, para escovar os dentes, Brasilino paga dividendos ao CAPITAL ESTRANGEIROS…
Mas Brasilino nem pensa nisso…
Brasilino não sabe bem o que é clorofila e está certo de que, quando entrou na farmácia e escolheu essa pasta, o fez livremente; ignora que sua vontade foi condicionada pelas custosas campanhas de promoção de vendas, feitas através da imprensa, do rádio e da televisão e que, da mesma forma como ele escolhe sua pasta de dentes, escolhe, também, o seu candidato à Presidência da República.
Em seguida, Brasilino vai fazer a barba: toma do pincel, feito com fios de Nylon, da “Rhodia” – que é francesa – enche-o com creme de barbear “Williams”, que é americano. Ensaboado o rosto, Brasilino toma seu aparelho “Gillette”, munido com lâminas “Gillette”, ambos da “Gillette Safety Razor do Brazil”, e, feliz, vai raspando a face, pois nem pensa que, para fazer sua barba, tem que pagar dividendos ao CAPITAL ESTRANGEIRO…
Terminada a barba, Brasilino entra no banheiro, envolvendo o corpo com a espuma acariciadora de um desses sabonetes, “Lever” ou “Palmolive”, um desses cuja espuma acaricia o corpo de 9, entre 10 estrelas de Hollywood. E assim, até para tomar seu banho, Brasilino tem que pagar dividendos ao CAPITAL ESTRANGEIRO.
Após o banho, Brasilino enxuga-se com uma toalha felpuda da “Fiação da Lapa”, que também não é da Lapa porque é Suíça e, a seguir, passa pelo corpo talco “Johnson”, da “Johnson & Johnson do Brasil”.
E… começa a vestir-se.
Acontece, então, uma tragédia! Cai um botão da camisa do Brasilino. Ele toca novamente a campainha, e Marta corre a socorrer o nosso herói, munindo-se de agulha e linha. Dentro de poucos instantes, ao ver Marta cortar a linha com os dentes, depois de preso o botão, Brasilino sente-se novamente feliz. Feliz porque ele não sabe que Marta, a criada, para pregar o botão, usou a linha marca “Corrente” da “Cia. Brasileira de Linhas para Coser”, que é inglesa e que, até para pregar um botão, Brasilino tem de pagar dividendos ao CAPITAL ESTRANGEIRO.
Já vestido, Brasilino despede-se de Marta, avisando que não virá almoçar nem jantar, pois irá a São Paulo, a negócios… – Sai, bate a porta, toma o elevador, que é “Schindler”, da “Schindler do Brasil”, que é suíça, e movido por força fornecida pela Light, e chega ao pavimento térreo. Dá bom dia ao zelador e toma o seu automóvel “Volkswagen”, fabricado pela “Volkswagen do Brasil”, que é alemã, rodando sobre pneus “Firestone”, da “Firestone do Brasil” que é americana, acionado por gasolina refinada pela “Petrobrás”, mas distribuída pela “Esso Standard do Brasil”, que é americana. Até para usar a gasolina, refinada pela Petrobrás, Brasilino paga dividendos ao CAPITAL ESTRANGEIRO! Ele não sabe que os brasileiros têm capacidade para refinar o petróleo e produzir a gasolina, mas não a têm para a “difícil” tarefa de distribuí-la e que, para esse serviço – a simples distribuição – as companhias distribuidoras (Esso–Shell– Gulf–Texaco, etc.) ganham muito mais que a Petrobrás. Mas Brasilino ignora tudo isso… e Brasilino é feliz!
Pouco depois, Brasilino encontra-se na Via Anchieta, dirigindo-se a São Paulo. Ao passar por Cubatão e ao ver a Refinaria Presidente Bernardes, põe-se a pensar: “Porcaria essa Petrobrás! agora que a gasolina é nacional, custa cinco vezes mais.” – Sim, porque Brasilino não reflete que a gasolina custa, agora, muito mais, por um motivo muito simples: ao tempo em que a gasolina era importada, o dólar custava Cr$ 18,72 e, atualmente, para a importação de óleo bruto, custa Cr$ 200,00. – Não sabe, também, que o dólar está caro porque é escasso, e é escasso devido à procura, e a procura é muito grande, porque os dólares obtidos com a exportação brasileira, mal dão para fazer face às remessas de royalties e dividendos do CAPITAL ESTRANGEIRO.
A irritação do nosso herói, contudo, logo desaparece, pois a algumas centenas de metros à frente, Brasilino vê surgirem os dutos da Light e uma grande tabuleta com os seguintes dizeres: LIGHT AND POWER, a maior usina hidrelétrica da América do Sul – 1.200.000 KW. – Aí, Brasilino exulta e monologa com entusiasmo – “Isto sim! A Light! A Light! A Light que fez a grandeza de São Paulo.” Sim, porque Brasilino confunde Light com Energia. Ele não sabe que o que fez a grandeza de São Paulo não foi a Cia. Light e sim a Energia e que, se a Energia não pertencesse à Light, São Paulo seria dez vezes maior, ou o Brasil dez vezes menos miserável.
O interessante é que Brasilino nunca perguntou, a si mesmo, que seria da Inglaterra se não existissem as Lights pelo mundo.
Brasilino prossegue a viagem e, logo mais, atinge o altiplano, onde vê descortinar-se o panorama grandioso do progresso industrial, que ele julga ser do Brasil: “Volkswagen do Brasil” – “Mercedes Benz do Brasil” – “Willys Overland do Brasil” – “General Motors do Brasil” – “Rolls Royce do Brasil” – “Cia. Brasileira de Peças de Automóveis” – “Simca do Brasil” – “Plásticos do Brasil” e inúmeras outras “do Brasil” e “brasileiras”, mas todas elas ESTRANGEIRAS.
Brasilino, afinal, chega a São Paulo. Estaciona o seu carro em uma das ruas do centro e, a pé, alcança a Rua Líbero Badaró, para concluir um negócio. Brasilino recorda-se de que Líbero Badaró foi um homem que, ao ser assassinado, exclamou: “Morre um liberal, mas não morre a Liberdade!” E Brasilino conclui: “Que sujeito burro! Que interessa a Liberdade para um homem que já morreu!?”
Enquanto assim pensa, Brasilino chega aos escritórios da “Crescinco, Cia. de Investimentos”, pertencente ao Sr. Rockefeller. Brasilino sente-se orgulhoso de emprestar o seu dinheiro a um dos homens mais ricos do mundo, mas que, para financiar as suas indústrias, prefere usar o dinheiro dos próprios brasileiros, atraindo-os com a vantagem de juros de 2% ao mês e livre de imposto de renda. Brasilino não sabe que, entre o dia em que ele entregou o dinheiro e o dia em que esse mesmo dinheiro lhe foi devolvido, a desvalorização da moeda foi de 4% ao mês e assim , ele está menos rico, pois esse juro e mais os lucros da Cia. Investidora terão, forçosamente, de ser acrescentados ao custo das utilidades, saindo, consequentemente, da própria pele do Brasilino. Mas Brasilino não sabe disso e recebe o seu dinheiro e os juros, feliz!
Liquidado o negócio, Brasilino vai almoçar. – Entra num restaurante onde lhe é servido, como antepasto: frios da “Armour do Brasil”, que é americana, Margarina “Clay-Bon”, de “Anderson Clayton” que é americana, toma uma “Coca-Cola” e saboreia um prato de massa, preparado com farinha do “Moinho Paulista”, que é inglês, e, depois, come um filé com fritas, cuja carne foi fornecida pelo “Frigorífico Wilson” e as batatas foram fritas com óleo “Mazola”, da “Refinações de Milho Brazil” (Brazil com Z). Como sobremesa, comeu um pudim feito com “Maizena Duryea” também da “Refinações de Milho Brazil” e, assim, até para comer, Brasilino tem que pagar dividendos ao CAPITAL ESTRANGEIRO. Após o almoço, Brasilino passeia pela cidade, a fim de fazer hora para o cinema, gastando a sola do sapato com saltos de borracha “Good Year”, pagando, até para andar, dividendos ao CAPITAL ESTRANGEIRO.
Brasilino entra no Cine Metro, onde passa a tarde, deliciando-se com um filme, que é americano e, para passar algumas horas distraídas, Brasilino paga dividendos ao CAPITAL ESTRANGEIRO.
Ao sair do Cinema, Brasilino sente uma leve indisposição; entra numa farmácia e toma um “Alka-Seltzer”. E, assim, até para prevenir uma indigestão, Brasilino precisa pagar dividendos ao CAPITAL ESTRANGEIRO.
Toma novamente o seu carro e volta para Santos. Chegando à casa, faz novamente a sua toilette, liga o rádio de cabeceira, marca “G.E.” da “General Electric do Brasil”, e deita-se sobre um colchão de espuma de borracha “Foamex” da “Firestone do Brasil” e repousa a cabeça, sobre um travesseiro do mesmo material, dormindo, feliz, o sono da inocência.
Não sei porque, mas a história do Brasilino traz sempre, à mente, aquelas magníficas palavras do Sermão da Montanha: “Bem-aventurados os pobres de espírito porque será deles o reino dos céus.”
Mas uma coisa jamais será do Brasilino: O REINO EM SUA PRÓPRIA TERRA.
Por isso, leitor, se alguém lhe disser que não existe imperialismo econômico, no Brasil, é porque está ENGANADO, ou porque ESTÁ ENGANANDO VOCÊ.
Santos, outono de 1961.
-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
– Notas do autor: Edição comemorativa dos 41 anos do lançamento da 1ª edição desta crônica. Outono de 2002. Publicação em jornais, revistas, rádio, televisão, ou em fascículos para distribuição gratuita, autorizada pelo autor, desde que reproduzida na íntegra.
– Quais as lições que podemos tirar do filme?
– A história fica centrada em uma professora inovadora com idéias à frente de seu tempo que é contratada por uma renomada e tradicional escola de Ensino Médio, a qual preparava alunos para as Universidades americanas na década de 50. Num primeiro contato com a turma, composta apenas de mulheres de classe média alta, a Educadora Katherine ficou surpresa com a capacidade das alunas condicionadas às limitações da “decoreba” de uma apostila extremamente limitada. Além disso, as alunas demonstravam desconhecimento do que realmente seria a disciplina de História da Arte, com a qual a educadora teria que trabalhar.
– A Instituição educacional era de uma postura extremamente tradicionalista, assim como a maioria do corpo discente, de visão tacanha, passaram a ver a professora como uma questionadora e comunista. E, de fato, idéias que iam de encontro aos costumes da época (anos 50) germinavam em seu pensamento.
– Não sendo uma Educadora limitada, tentou ampliar os métodos educacionais. O método visual utilizado, slides, favoreciam os alunos. Pelo visto, foram também utilizados outros métodos educativos, como visitas a uma exposição de artes. Uma maneira de despertar o interesse do alunado pela disciplina, observando detalhes que não estavam expostos na apostila.
– Tendo provocado questionamentos e reflexões acerca das normas impostas, não somente em relação ao conteúdo programático, buscando informações que estavam fora da apostila, mas também, questionando os valores vigentes na sociedade da época, estimulando às alunas a conceberem a realidade de outra forma, a se aventurarem a fazer uma análise própria.
– Educadora por excelência, ela se preocupava com o futuro das suas alunas, procurando conhecê-las mais de perto. Ficava importunada com a limitação da evolução profissional das jovens alunas, pois o único desejo imposto pelos costumes da época era a de ser uma “doméstica prendada” (passadeiras, cozinheiras, “limpadeiras” de bumbuns dos filhos, consumidoras de utensílios domésticos e tudo isto sem questionar absolutamente nada – Uma rainha do lar escravizada pelo machismo da época, pelo marido e pelo capitalismo dos anos 50). Será que agora está um pouco melhor para as mulheres?
– Educadora de visão futurista rompe com o tradicionalismo, mostrando às alunas que é possível conciliar uma carreira profissional à vida doméstica. Tentava libertar a mulher da égide do casamento, onde seria apenas uma figura submissa. Estimulava a aptidão e o crescimento das suas alunas para liderança. Naturalmente, para os padrões arcaicos da escola, este tipo de intervenção e aplicações de métodos educativos diferentes não agradavam a direção escola.
– Uma outra problemática que podemos observar no filme é a importante postura do professor, em qualquer nível, de estar continuamente se auto-avaliando. A primordial atitude profissional de repensar perenemente sua prática pedagógica. Quantos professores conhecemos que, tendo alcançado certa titulação, param no tempo e no espaço? Pensam que já conhecem tudo e nada mais precisam conhecer. Ledo engano! A evolução da ciência é constante, a cada dia temos novas descobertas colocando em cheque velhos paradigmas educacionais. Àquele educador que decide parar, a partir daquele momento está desatualizado e pode trazer graves conseqüências para a formação dos seus alunos e para a sociedade.
– Todos aqueles que militam na área de educação deveriam de assistir esse excelente filme, cuja história é vivenciada pela atriz Julia Roberts no papel da educadora Katherine e fazer algumas reflexões sobre a capacidade da educadora de conseguir, nos momentos de crise, superar as adversidades surgidas em sala de aula e as impostas pela diretoria de pensamento arcaico do Wellesley College, da dedicação apaixonada pelo seu magnífico trabalho, bem como a iniciativa de utilizar os recursos e aplicação de estratégias úteis no desenvolvimento educacional dos seus alunos.
– Rubens Alves é para mim um educador, escritor e um poeta por excelência. Utiliza as palavras com uma grande perfeição, deixando transmitir a essência da verdade de maneira singela, sem pressa, com muita tranqüilidade, em meio ao caos da sociedade de consumo globalizada, centrada apenas nas sensações materiais e no imediatismo.
– Neste torvelinho quase hierático pelas novas gerações muitos perguntam: Ainda dá para acreditar em Deus?
– Fizeram a Rubens Alves uma pergunta parecida. Vejam a resposta do grande sábio:
Aconteceu ao final de um debate sobre educação promovido pela Folha. Chegada á hora das perguntas uma senhora me perguntou algo que nada tinha a ver com educação. Perguntou porque lhe doía: “O senhor acredita em Deus?” Houve tempo em que era mais fácil acreditar em Deus. Hoje até o Papa se atrapalha. Na sua visita ao campo de concentração de Treblinka perguntou o que não deveria ter perguntado: “Onde estava Deus quando esse horror aconteceu?” Heresia porque a pergunta silenciosamente afirma que Deus não estava lá. Se estivesse não teria deixado aquele horror acontecer. Pois Deus não é amor e todo poderoso? Se estava lá e deixou acontecer ou ele não é amor ou não é todo poderoso. Por outro lado, se ele não estava lá ele não é onipresente…
Depois do atentado terrorista ao World Trade Center o “New York Times” publicou um artigo com essa mesma pergunta: Onde estava Deus? Se estava lá, por que deixou acontecer?
Dietrich Bonhoffer, pastor protestante que foi enforcado por haver participado de um frustrado atentado para assassinar Hitler -às vezes não há como fugir: ou matar um único, para que muitos não sejam mortos, ou, para preservar a pureza pessoal, não matar esse único e deixar que milhares sejam mortos; a inocência pode ser mais criminosa que o crime…, lutou com essa pergunta: “Onde está Deus?” Sua resposta foi simples: “Deus está aqui, mas ele é fraco…”
Se Deus existe e é forte, como perdoá-lo por permitir que aconteça o horror de sofrimento que não deveria acontecer? Mas se Deus é fraco ou não existe, então seria possível perdoá-lo e amá-lo. Aí choraríamos e diríamos: “Se Deus existisse e fosse forte isso não aconteceria…” A gente fica, então, com saudade do Deus que não existe. Mas eu não disse nada disso para aquela senhora. Apenas perguntei de volta, pedindo um esclarecimento: “Acreditar em qual Deus? Há tantos… Homens ferozes e vingativos têm um Deus feroz e vingativo que mantém, para sua própria alegria, uma câmara de torturas chamada Inferno para vingar-se dos seus desafetos. Há o Deus jardineiro que criou um Paraíso e mora nas árvores e nas correntes cristalinas. Há o Deus com alma de banqueiro que contabiliza débitos e créditos… Há o Deus da Cecília Meireles que se confunde com o mar… Há o Deus erótico que inspira poemas de amor carnal… Há o Deus que se vende por promessas e faz milagres… E há também o Deus criança de Alberto Caeiro e Mário Quintana. Qual deles?”
Ela ficou em silêncio, meio perdida. Então lhe respondi com os versos do Chico: “Saudade é o revés do parto. É arrumar o quarto para o filho que já morreu”.
E perguntei: “Qual é a mãe que mais ama? A que arruma o quarto para o filho que chegará amanhã ou a que arruma o quarto para o filho que nunca chegará?”.
E acrescentei: “Sou um construtor de altares. Construo meus altares à beira de um abismo. Eu os construo com poesia e beleza. Os fogos que acendo sobre eles iluminam o meu rosto e aquecem o meu corpo. Mas o abismo continua escuro e silencioso…”
Aí, provocado pela pergunta daquela mulher desconhecida escrevi um livrinho cujo título é a pergunta que ela me fez: “Perguntaram-me se acredito em Deus”. Àquela mulher o meu muito obrigado…
– Há poucos dias a ONG Transparência Internacional (TI) com sede em Berlim divulgou o seu relatório anual do Índice da Percepção da Corrupção (PCI em inglês) no mundo. Podemos dizer que é no mínimo interessante, onde aponta 102 países, dos quais 70% deles conseguiram obter a péssima nota inferior a 5,0, num total de 10 pontos (zero para o mais corrupto e dez para o menos corrupto)
– Obviamente, a nossa Nação mergulhada em corrupção a mais de quinhentos anos(1) não conseguiu obter a nota cinco e sim um magérrimo 4,0.
– Todas as mazelas sociais do Brasil sempre estiveram relacionadas com os políticos e as oligarquias que nos últimos anos já não conseguem mais esconder os seus atos criminosos com tanto zelo. O resultado todos nós assistimos diariamente de acordo com os interesses das mídias ou então sentimos os resultados na própria carne: O caos nos aeroportos, estradas sucateadas, a péssima educação nos três níveis, as centenas de mortes ocasionadas pela incompetência das autoridades etc.
– Vejam o caso dos dois últimos desastres da GOL e da TAM. Foram necessários em torno de 353 mortes em menos de um ano para que a trupe do governo Lula começasse a agir de maneira precária. Obviamente, tudo isto é o resultado da omissão não só do atual governo, mas de todos os governos anteriores, inclusive o governo do professor e sociólogo FHC que aderiu vergonhosamente ao neoliberalismo.
– A grande maioria da sociedade atual está sendo incapaz de reverter à situação engendrada por anos de corrupção e do domínio midiático pelas oligarquias. A sociedade está sendo cada vez mais caracterizada por um conjunto de pessoas amorfas e despossuída de personalidade, não tendo a mínima capacidade de cobrar, exigir e fiscalizar os poderes com seriedade e, sendo assim, a corrupção propaga-se como uma pandemia generalizada nunca vista na história deste País. Um exemplo vem das últimas eleições onde pessoas que respondem a dezenas de processos foram eleitas por eleitores nada críticos e despossuídos de senso de cidadania. Uma espécie de “vaquinhas de presépio”. Outro exemplo são as 4.600 prefeituras, dentro de um universo de 5.600, envolvidas com corrupção de acordo com os dados da Procuradoria Geral da União (PGU).
– Uma grave conseqüência gerada pela corrupção é a concentração de rendas, uma das mais perversas do mundo, a qual acaba gerando riquezas descomunais para poucos e migalhas para a maioria. Basta ver o caos na Saúde, nos aeroportos, nas estradas, no saneamento, salário mínimo, o enriquecimento meteórico de políticos etc.
– A reversão desta tragédia secular só seria possível com milhões de olhos vigiando a ação dos políticos, pois assim seria refreada a possibilidade da corrupção medrar. Se existe algo que eles temem é a sociedade organizada e com um alto senso crítico de cidadania. Para que isto aconteça temos que ter a necessidade urgente de recuperar o poder que pertence ao povo e não aos vendilhões da Pátria.
– Acredito que através de ONGS sérias e transparentes, de comunidades de bairros, de professores organizados, da comunidade científica, como a SBPC e de outros segmentos da sociedade, existe a possibilidade de frear não só a corrupção, mas de recuperar também o controle midiático(2) (denominado por alguns de o “quarto poder”) perdido para os grupos oligárquicos e políticos que detêm o poder, a riqueza e a tecnologia em detrimento do povo e da própria Carta Cidadã (CF/88).
– Esses grupos são poderosos e já tentam interferir até mesmo no controle da Internet sem a participação da sociedade, pois é lá que as oligarquias estão encontrando dificuldades de um controle maior sobre as verdades que são escamoteadas por outras mídias ou propaladas como “meias verdades”, seguindo os mais variados interesses dos impérios midiáticos.
– Convém frisar que é na Internet que as pessoas simples, jornalistas independentes, escritores e pesquisadores, que encontram dificuldades de expressão na mídia controlada, conseguem manifestar os seus pontos de vista relacionados com a política e para com as mazelas da sociedade, além de denunciar casos de corrupção e outras verdades deliberadamente ocultas por muitas mídias que não querem que a verdade apareça por motivos óbvios.
– Portanto desenvolva o teu senso crítico, procure ler boas obras, (é tudo que eles não querem), pois muitos autores fazem as suas denúncias em livros. Não aceite de imediato o pensamento imposto pela telinha de TV, pois ela dá a você a pergunta e ao mesmo tempo a resposta, além de te viciar em seus programas novelescos de nível duvidoso. Procure durante vários dias assistir diversos jornais televisivos e depois faça a comparação entre eles. Você terá surpresas que nunca viu. Não tenhas medo e vergonha de criticar, faça a tua denúncia pela Internet, na tua igreja, na tua associação. Alie-se a outras vozes para formar uma corrente, pois nem mesmo com a violência armada eles irão calar a todos. Tenha em mente que à vontade do povo deve de ser expressa modernamente através de plebiscito e referendum para que a Democracia seja preservada e não vire demagogia e anarquia nas mãos de criminosos. Não se esqueça que o plebiscito e o referendum são, indiscutivelmente, mecanismos jurídicos de grande valia para a Democrácia e para a preservação dos interesses do povo.
– Faça a tua parte para o bem dos teus filhos e de todos os que te cercam. SEJA UM CIDADÃO CRÍTICO E DIGA NÃO A CORRUPÇÃO E AS OLIGARQUIAS QUE TE DOMINAM E NÃO TE ESQUEÇAS QUE A DEMOCRACIA PODE SER DESTRUÍDA OU MANIPULADA PARA O INTERESSE DE POUCOS.
(1) Habib, Sérgio. Brasil Quinhentos anos de Corrupção – Enforque sócio-histórico-jurídico penal.Editora Fabris, Porto Alegre/RS, 1994.
(2) Guareschi, Pedrinho A.Mídia, educação e cidadania – Tudo o que você deve saber sobre a mídia.Editora Vozes, RJ, 2005.P. 101 e 102.
– Comentários sobre o esfacelamento das virtudes nobres do ser humano (bondade, humanidade, moral, ética, companheirismo, pureza nos pensamentos, prudência etc) estão sempre sendo uma constante de indignação neste blog. Exatamente por não possuir um senso comum como a maioria do povo, sempre acabo voltando para a questão da falta de valores que, como uma doença crônica, está instalada em toda a sociedade.
– Uma maçã podre sempre acaba contaminando as demais. É exatamente o que vem acontecendo com quase todos os setores da sociedade. O descaso pela vida humana, pela educação, pela honestidade, pela honra, pela amizade pura e sincera, pela ética constantemente conspurcada, pela falta de moral para com a verdade e para consigo próprio estão refletidas nos atos praticados diariamente por todo o Brasil. Estão perdendo o encanto mágico para a formação da decência humana e da família, na qual os pais já não conseguem mais transmitir os valores reais para os filhos.
– Eu mesmo já presencie pessoas sem decência e sem honra serem premiadas dentro de certas instituições que deveriam zelar com afinco pelas virtudes nobres. Presenciei outras por motivos fúteis serem crucificadas, muitas vezes sem chance para a sua própria defesa.
– Uma maçã podre deve de ser imediatamente retirada do lote e jogada fora, mas não é assim que acontece dentro da nossa sociedade e o resultado desse descalabro se faz ver nos noticiários diários envolvendo desde cidadãos comuns e até mesmo membros importantes dos três poderes da República. A contaminação se espalha entre o povo que paulatinamente está perdendo os valores tradicionais enaltecedores de uma sociedade humana equilibrada.
– Ontem mesmo assisti por uma mídia uma cena patética vinda do assessor especial do presidente Lula, um alto funcionário do governo, esboçando sinais pejorativos relacionados com o malfadado acidente aéreo da Tam. Quais os reais valores desse homem? Qual o tipo de educação ética e moral que teve? O que podemos esperar desse funcionário que está a serviço do povo brasileiro? E o que falar de centenas de outros servidores que se revestem apenas com pequena casca de verniz que ao ser rompida temos apenas a podridão nauseante do seu interior. E essa própria mídia, qual o real interesse, já que muitos dos seus programas novelescos deixam a desejar em termos de conduta ética e moral, além de possuir uma acentuada influência no pensamento do povo?
– O Dr. Adib Jatene, laureado como um dos sete homens mais sábios do mundo no campo da cirurgia cardiovascular, fez comentários sobre a situação dantesca da formação incompleta de médicos, tecendo comentários sobre a crise de valores que a mundialização capitalista está trazendo para todos. Os seus comentários estão centrados na aérea da Medicina, mas tranqüilamente estão ligados às demais áreas do saber. Na realidade o Dr. Jatene apenas indicou uma pontinha do “iceberg”. A realidade é muito pior por se estender às diversas áreas de formação acadêmica.
– A reativação dos valores nobres dentro da sociedade amortecida é essencial. As maçãs podres devem de eliminadas definitivamente. Não será necessário uma “bola de cristal” para saber o que nos aguarda nos próximos anos com a falência da moral e da ética que atinge uma das principais fontes da existência do nosso País: A FAMÍLIA.